segunda-feira, 16 de junho de 2008

Um outro nunca mais?

Eu estava tão fraca que não dei nem conta que isso me machucava profundamente, eu precisava me libertar e nem sabia como, não sabia nem o que se passava, não entendia nada em minha volta, tudo parecia estar esfumaçado, mas eu sabia que não era culpa daqueles cigarros que eu fumava tão compulsivamente. Eu precisava de paz, simplesmente de algo que me acalmasse, uma droga qualquer, um vício absurdo ou um pouco de cocaína. A sensação de perceber que nada é como era antes é tão desesperadora mas isso ninguém percebe, os sorrisos que antes eram sinceros, amigos e singelos, hoje não passa de pura obrigação, e isso me dói tanto. Sinto falta daquelas palavras amigas, sinto falta do abraço sincero, das tardes de vinho, das noites em frente a um posto sujo e vulgar, dó tanto não poder contar com aqueles braços aconchegantes, de poder contar o que me afligia e ser ouvida. Mas o pior é continuar sorrir, sem querer, continuar a falar, mas doendo, e fingir uma amizade bela. E ainda lembro do dia que juramos amizade eterna.

4 comentários:

hortelacomcanela disse...

Nathy me dá orgulho de tudo que escreve!

TE AMOOOOOOO!

Anônimo disse...

po....gostei muito de vir aki....
volto mais vezes e obrigada pela visita ;)

abraços!

Jéssica Lopes disse...

Nossa a Forma que você escreve é muito interresante sabe ... mostra o que os outros não vêm

Beijos lindo seu Blogger *.*

Salin disse...

Hmm, bem profundo oq tu escreve hein? da uma passada no meu blog quando der tempo:

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