Aquela cena doeu tanto quanto as navalhas deslizando em meus pulsos, eu não me corto, mas eu choro. Aquele olhar ainda não me engana, eu sinto que existe aquele brilho que só existia pra mim. Sua fraca voz saindo, seu olhar disperso, suas mãos sem ter o que fazer, todo desajustado e inseguro, é assim que te senti, pra mim. Eu não me engano mais, eu não choro mais, eu apenas minto pra eu mesma e isso dói tanto.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
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7 comentários:
Eita nóis! Estava com saudade de vir aqui!Sempre leio teus textos. Estava um pouco afastada, mas foi muito bom retornar.
O endereço do meu blog agora tem um tracinho no meio:
www.manufatura-nova.blogspot.com
mentir pra si mesmo deve ser realmente a pior das mentiras.
pelo menos a mais covarde eu sei que é.
www.thiagogaru.blogspot.com
mentir para si mesmo é um tormento.. vc faz de tudo p acredita + no fim percebe q n passou de um otário..
adorei! ate+
Nossa, q profundo...
essa navalha que corta por dentro, que machuca.
A navalha que não precisa cortar literalmente para sentir, para doer.
Lindo, dramático e sensível.
Gostei do blog, vou puxar um link dele no meu.
se gostar de ler, devaneio um pouco tbm:
Mania de escrever:
http://anathalita.blogspot.com/
Voltarei, até +
Gostei do seu blog!
parabéns!
http://vitoriaviana.blogspot.com/
selo pra ti lá no meu blog,
depois vê lá =]
Você deve ser uma duvida andante, mas me tira um : Voce é um pedaço de minha laranja ?
uau!
até as contradições que tenho, tu tens. ès meu retrato, meu espelho... alguma brincadeira(kk)
Prazer Bruno
(como assim, numa noite sem graca, numa lan house de butikin, ouvindo uma musica brega do bar ao lado, eu venho encontrar um blog que me relebra aquela boa motivação que eu tinha de folhear as paginas da net)
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