A vontade de mostrar realmente o que se passava em minha cabeça não era maior do que a vontade de mostrar aquela superioridade que você odeia tanto. Entre copos e mais copos nada mais surgia em minha cabeça e por segundos, meros segundos, me pegava longe dali, longe de ti, longe da cena deplorável que vi e revi sem dó. Tenho prazer imenso em dizer que não senti tanto quanto imaginava sentir, não senti tanto quanto mereceria. Dói mas tem remedo, destilados atrás de destilados é o que ali curaria. Seus olhares dispersos só me mostrava o quão ainda estou presente em sua vida, de uma maneira menos favorável, mas controlável. Mas o mais engraçado foi a raiva não surgir, o medo explodir e o sorriso insistir em sair
segunda-feira, 11 de maio de 2009
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5 comentários:
imagino o quão irônico foi esse sorriso. muito bom. só uma pergunta: o que você estava bebendo mesmo?
"Bebe e encara o copo enquanto bebe, pois em seu fundo encontrará a figura do homem amado: morre afogado, filho da P****!"
Temos que marcar de beber juntas...
me acabei de rir com o comentario acima..
isso ae. manteve a classe
hehe
beijos
Sozinho em meio a outras pessoas... é uma experiencia interessante ^^
O estranho pode ter sido tanto amadurecimento quanto efeitos do álcool =D
www.thiagogaru.blogspot.com
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